"Deus Não Está Morto 2" é um drama cristão de 2016, dirigido por Harold Cronk, que continua explorando temas de fé e liberdade religiosa. O filme centra-se em Grace Wesley, uma professora de história devota, que enfrenta um desafio significativo quando responde a uma pergunta de uma aluna sobre as semelhanças entre Jesus Cristo e Martin Luther King Jr. Sua resposta inclui uma citação bíblica, o que leva a administração da escola e os pais da aluna a acusarem Grace de violar a separação entre igreja e estado.


A administração da escola e os pais da aluna pressionam para que Grace seja demitida, levando-a a enfrentar um processo judicial. O caso ganha atenção nacional e Grace é defendida pelo jovem advogado Tom Endler. A acusação argumenta que Grace usou sua posição para promover o cristianismo, enquanto a defesa luta para demonstrar que sua resposta foi protegida pela Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos, que garante a liberdade de expressão e religião.


Durante o julgamento, Grace e seus apoiadores enfrentam vários desafios, incluindo a pressão da mídia e a oposição da escola. O filme também interliga outras subtramas, como a jornada de um ex-jornalista ateu que encontra a fé e um estudante universitário que enfrenta discriminação por suas crenças religiosas.


O clímax do filme ocorre durante o julgamento, onde a defesa apresenta evidências históricas e testemunhos de especialistas para sustentar a legitimidade das ações de Grace. O debate intenso sobre os direitos constitucionais e a liberdade religiosa culmina com a decisão do júri a favor de Grace, reafirmando a importância da liberdade religiosa e do direito de expressar crenças pessoais.


"Deus Não Está Morto 2" transmite uma mensagem poderosa sobre a coragem de defender suas convicções e a importância de manter a fé, mesmo diante de adversidades legais e sociais. O filme encoraja os espectadores a refletirem sobre a liberdade de expressão e a proteção das crenças religiosas em um mundo cada vez mais secular, enfatizando a necessidade de firmeza nas próprias convicções e a defesa da liberdade de crença.